Os Naipes do Tarô A Jornada do Ser possuem várias correlações, além das civilizações mencionadas acima. Os símbolos de cada naipe foram traçados levando em consideração a proporção da Flor da Vida, símbolo esse que está presente em várias civilizações em diferentes locais do nosso planeta.

Cada Naipe foi correlacionado com um dos Sólidos Platônicos, esses sólidos estão presentes tanto nos Arcanos Menores como nos Maiores. O principal motivo de fazer essa correlação foi para enfatizar que é possível, um conceito do Século VI antes de Cristo, poder nos ajudar no entendimento do Tarô.

Os Arcanos da Corte nos trazem o Pajem, o Cavaleiro, a Rainha e o Rei. Sua estrutura tem uma base de hierarquia, porém poderemos ver essa mesma estrutura de outros pontos de vista.

Para cada Arcano um nível de maturidade, reflexo de idade, experiência, atitude e posicionamento dentro dessa hierarquia, tudo isso levando em consideração o Naipe que pertence, que ira trazer uma ênfase conforme o elemento.

Entenda sua simbologia e procure compreender o elemento.

Os Arcanos Numerados sempre foram uma grande dor de cabeça para os iniciantes nos estudos do Tarô, suas cartas com os elementos repetidos de 1 a 10 não ajudavam no processo de se familiarizar com seus significados. Com o tempo surgiram Tarôs com os Arcanos Menores desenhados, mas mesmo esses possuíam suas ilustrações baseadas com correlações de outras linhas esotéricas.

Nos estudos de Marcelo Menezes e no desenvolvimento do Tarô A Jornada do Ser, o Tetraktys se mostrou uma ferramenta e um conceito que se tornou um aliado com seu contexto filosófico direcionado ao mundo das ideias até a sua manifestação.